capa site autoamorÉ comum ouvir a expressão: “Natal é tempo de cultivar o amor”. Jesus Cristo, que nasceu no dia 25 de dezembro, deixou o seguinte mandamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a ti mesmo”. Nisso, além do amor a Deus e ao próximo, ele traz o autoamor, às vezes esquecido pelas pessoas. Na visão reencarnacionista, segundo a psicoterapeuta Anelise Lopes, o autoamor é quando a pessoa se dá a oportunidade de poder olhar para dentro de si e fazer uma autoanálise de sua vida e o quanto está bem, feliz e satisfeita com o que está vivendo. 

 Anelise explica que, na maioria das vezes, uma pessoa pode não estar tão bem quanto poderia, mas que vai empurrando a vida entre um compromisso e outro, em uma fuga aqui e outra ali. De acordo com ela, os anos vão passando até o dia em que a pessoa começa a se perceber e acha que não pode mais mudar, pois já se vê “velha” demais para isto. “Na psicoterapia reencarnacionista sempre é momento e nunca é tarde para modificar, melhorar e evoluir. Os Mentores espirituais estão sempre prontos para auxiliar no processo de evolução dos encarnados”, aponta.  

Cultivando o autoamor

Para cultivar o autoamor, a psicoterapeuta relata que é preciso se auto-observar e buscar perceber o grau de satisfação com a vida que está levando.  “A pessoa precisa identificar se está mais alegre e feliz ou mais triste e deprimida, na maior parte do tempo. A partir disso, é necessário trabalhar em si aquilo que aflora diante de algo negativo, que provavelmente são  traços de personalidade congênita negativos”, esclarece.

Conforme ela, cultivar o autoamor traz inúmeros benefícios, como o equilíbrio, a paz, a harmonia e a sensação de plenitude, independente do que está ocorrendo no entorno. “Quando se cultiva o autoamor, a vida se torna algo tão bom e compensador que nada tira o bem-estar. O autoamor é também uma essência curativa para o espírito”, afirma. 

Ausência do autoamor e as doenças

Em contrapartida, a ausência do autoamor faz com que a pessoa não busque ajuda para melhorar naquilo que a incomoda, conforme destaca a psicoterapeuta. “A ausência do autoamor faz aflorar a raiva, a mágoa, a rejeição e o medo”. 

Como exemplo, Anelise cita que a pessoa que tem medo e não trata isso poderá desenvolver pânico e problemas renais. “Da mesma forma, a pessoa que tem raiva em excesso poderá vir a ter problemas de fígado, rinite e sinusite. Assim como, pessoas que carregam mágoa em excesso, poderão desenvolver diversos problemas físicos, como no coração, câncer (multifatorial), etc”.  

A psicoterapia no processo de inclusão do autoamor

De acordo com Anelise, pessoas com dificuldade para desenvolver o autoamor podem buscar na psicoterapia reencarnacionista ferramentas que auxiliem neste processo. “Na psicoterapia reencarnacionista realizamos sessões de investigação do inconsciente. Elas ajudam no processo de conscientização da pessoa para que ela realize a sua reforma íntima e, automaticamente evolua. Durante as sessões é mostrado que a pessoa tem algo a cumprir em sua jornada evolutiva. Além disso, é mostrado a ela que tudo o que a faz estar em desequilíbrio, em desarmonia e com ausência do autoamor, são manifestações do Ego, que precisa evoluir”, relata. 

Êxito com a psicoterapia reencarnacionista em casos de tentativa de suicídio 

Anelise menciona que possui inúmeros casos de sucesso de pessoas que buscaram o tratamento com a psicoterapia reencarnacionista, por não encontrarem mais razões para viver. “Neste ano de 2019 atendi alguns casos mas, dois foram fortes em relação à tentativa de suicídio. Quando fui procurada, as duas pessoas estavam passando por tratamento psiquiátrico, pois não encontravam mais razão para viver e nada importava a elas, nem mesmo os filhos”, explica. 

A psicoterapeuta realizou atendimentos de psicoterapia reencarnacionista e sessões de investigação do inconsciente com essas duas pessoas. “Elas se conscientizaram do que vieram fazer neste plano terrestre e o que precisavam fazer para ocuparem o seu lugar no mundo. Atualmente elas estão vivendo de forma plena, feliz e fazendo tudo o que receberam de orientação de seus mentores. Ou seja, elas tomaram as rédeas de suas próprias vidas e conseguiram desenvolver o autoamor, que tem esse poder curativo”, conclui. 

Sobre Anelise Lopes

Anelise LopesAnelise Lopes está psicoterapeuta reencarnacionista. É a primeira ministrante mulher no Brasil na ABPR, desde 2007. É a ministrante mais antiga após Mauro Kwitko. Possui formação em Contábeis. Também é Coach, Especialista em Gestão de Pessoas, palestrante e escritora. Anelise está responsável pelo estudo sobre Investigação do Inconsciente para Animais, conforme práticas apresentadas no V Encontro Nacional de Psicoterapia Reencarnacionista. Como ministrante de cursos, atua nas cidades de Poa/RS, Santa Maria RS, Farroupilha RS, Caxias do Sul RS, Bento Gonçalves RS e Rio Grande RS.

 

 

 

 

Comunicação ABPR

Denise Rasmussen Reis (Jornalista)